sábado, 27 de maio de 2017

Hip Hop na escola!

Inserida na temática da Arte e Cultura Africana, a turma do 7º ano teve uma sequência de aulas sobre Hip Hop onde alguns vídeos foram assistidos - um trecho do programa Nova África sobre arte urbana, focado no grafite produzido no Egito pós queda do regime de Hosni Mubarak e no rap e grafite do Senegal; um programa sobre o começo do hip hop aqui em São Paulo, na estação São Bento do metrô; assim como o começo do documentário O Rap pelo Rap, onde diferentes artistas expressam a importância do Hip Hop em suas vidas.
Foi realizada a confecção de cartazes sobre artistas do cenário brasileiro, tanto do rap como do grafite: Karol Conka, Mc Sophia, Sabotage, Racionais, Criolo, Nunca, Gemeos. Esses cartazes se encontram em exposição nos murais da escola.





quarta-feira, 17 de maio de 2017

Todo poder ao povo









Em maio, os alunos do 9º ano 2017 visitaram a exposição Todo poder ao povo - Emory Douglas e os Panteras Negras, no Sesc Pinheiros.

Sobre a exposição:
A exposição Todo Poder ao Povo! Emory Douglas e os Panteras Negras com curadoria do coletivo colombiano La Silueta, representado por Juan Pablo Fajardo, apresenta um conjunto de obras criadas pelo artista Emory Douglas, no período em que era diretor artístico, designer e ilustrador do periódico The Black Panther, e assumia o título de Ministro da Cultura do Partido dos Panteras Negras.

O partido dos Panteras Negras foi uma importante organização política extraparlamentar americana, fundada em 1966 e dissolvida em 1982, na cidade de Oakland, Califórnia. Seus integrantes foram idealizadores de manifestos ideológicos com reivindicações sociais, econômicas e políticas para a comunidade afroamericana nos Estados Unidos.

Emory Douglas foi responsável em grande parte pela concepção estética e publicitária do movimento, criando inclusive a máxima do partido “Todo poder ao povo!”. Em meio a essas reivindicações sua arte gráfica contribuiu para a construção de imagens ícones com temas sociais e políticos que transcendem fronteiras, apresentando um trabalho expressivo, que mistura um desenho denso com as possibilidades limitadas de reprodução da imagem a que tinha acesso.